Sintra e Cascais, em Portugal
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Sintra, com 20 mil habitantes e a apenas 1 hora de Portugal, é um passeio indispensável. Patrimônio mundial da Unesco, está situada numa bela serra que, com seus castelos, era refúgio dos reis de Portugal durante o verão.
As estações de trem e de ônibus estão juntas ao norte da cidade, na Avenida Miguel Bombarda, a 2 km do Palácio Nacional, uma das atrações da cidade. De Lisboa, pode-se pegar um trem saindo da Estação Rossio.
No guichê de informação turística da estação de Sintra, já se pode comprar o tour que leva até o Castelo dos Mouros e o Palácio Nacional da Pena, os mais belos pontos turísticos do local. O trajeto € 13, ida e volta. Para entrar no Castelo, paga-se € 1,25 (estudante) e para o Palácio, € 4,50. Ganhamos um mapa da cidade, o que é bem comum em toda a Europa.
O Castelo dos Mouros abre diariamente. É uma construção árabe do século VIII, tomada pelos cristãos em 1147 e restaurada em parte no século XIX. O melhor do castelo é a vista panorâmica da cidade. Está muito conservado. Há as muralhas, torres, portais, ruínas de uma igreja, silos e uma alcáçova (residência do Alcaide, durante o período muçulmano. Zona nobre do castelo, preparada para ser o último reduto de resistência perante ataques).
De lá, partimos para o Palácio da Pena. Esse é bem mais recente: foi construído em 1839. Todo colorido, cheio de enfeites e adornos, sacadas, colunas e azulejos, a edificação encaixa-se no estilo árabe, gótico, romântico e manuelino. Conservado como na época em que era residência da família real.
Ao final do passeio, pode-se parar um lanche. Há uma cafeteria no local. Comemos duas saladas e um sanduíche, por € 9,20.
Como estávamos perto de Cascais, a somente 15 km de Sintra, decidimos conhecer a cidade. De pequeno porto de pesca, tornou-se um balneário bem popular no verão. A realeza portuguesa passou a frequentá-lo no final do século XIX. Possui 35 mil habitantes. Na estação de Sintra, pode-se pegar o ônibus 417, que leva 40 minutos para chegar ao destino. Para circular na cidade e à beira-mar, há os microônibus da linha BusCas, cuja passagem custa € 0,60. Próximo a Cascais, fica o Cabo da Roca (formação rochosa), ponto mais ocidental da Europa.
Retornamos para Sintra e, depois, para Lisboa. No outro dia (08 de setembro), voamos para Barcelona, na Espanha.
As estações de trem e de ônibus estão juntas ao norte da cidade, na Avenida Miguel Bombarda, a 2 km do Palácio Nacional, uma das atrações da cidade. De Lisboa, pode-se pegar um trem saindo da Estação Rossio.No guichê de informação turística da estação de Sintra, já se pode comprar o tour que leva até o Castelo dos Mouros e o Palácio Nacional da Pena, os mais belos pontos turísticos do local. O trajeto € 13, ida e volta. Para entrar no Castelo, paga-se € 1,25 (estudante) e para o Palácio, € 4,50. Ganhamos um mapa da cidade, o que é bem comum em toda a Europa.
O Castelo dos Mouros abre diariamente. É uma construção árabe do século VIII, tomada pelos cristãos em 1147 e restaurada em parte no século XIX. O melhor do castelo é a vista panorâmica da cidade. Está muito conservado. Há as muralhas, torres, portais, ruínas de uma igreja, silos e uma alcáçova (residência do Alcaide, durante o período muçulmano. Zona nobre do castelo, preparada para ser o último reduto de resistência perante ataques).
De lá, partimos para o Palácio da Pena. Esse é bem mais recente: foi construído em 1839. Todo colorido, cheio de enfeites e adornos, sacadas, colunas e azulejos, a edificação encaixa-se no estilo árabe, gótico, romântico e manuelino. Conservado como na época em que era residência da família real.
Ao final do passeio, pode-se parar um lanche. Há uma cafeteria no local. Comemos duas saladas e um sanduíche, por € 9,20.
Como estávamos perto de Cascais, a somente 15 km de Sintra, decidimos conhecer a cidade. De pequeno porto de pesca, tornou-se um balneário bem popular no verão. A realeza portuguesa passou a frequentá-lo no final do século XIX. Possui 35 mil habitantes. Na estação de Sintra, pode-se pegar o ônibus 417, que leva 40 minutos para chegar ao destino. Para circular na cidade e à beira-mar, há os microônibus da linha BusCas, cuja passagem custa € 0,60. Próximo a Cascais, fica o Cabo da Roca (formação rochosa), ponto mais ocidental da Europa.
Retornamos para Sintra e, depois, para Lisboa. No outro dia (08 de setembro), voamos para Barcelona, na Espanha.
