Montreaux, na Suíça
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
De Genebra, partimos de trem para Montreaux (apenas uma hora de viagem), cidade com 25 mil habitantes e também às margens do lago Lemán. Mundialmente famosa pelo Festival de Montreux (Festival de Jazz) que acontece em julho. Na beira do lago, há a estátua do cantor Freddy Mercury, que teve um estúdio na cidade.
Ficamos na Pension Wilhelm (rue de Marche, 13-15). Pagamos 110 francos suíços ou, seja, € 70 (diária para casal), com café da manhã. O hotel é grande, central e limpo.
A maioria dos atrativos situa-se entre a estação, na área central, e o lago, onde há maior movimento. Tudo pode ser feito a pé. Passear à beira do lago e visitar o Château (castelo) de Chillon são boas opções.
Château de Chillon fica a uns 30 minutos de caminhada ao lado do lago. De trem ou ôinibus 1 também se chega. É um castelo medieval, que contém várias construções, entre elas uma capela com exposições de móveis, armas e antiguidades. Pode-se visto da estrada, ao chegar em Montreaux. Entre seus visitantes célebres estão Jean-Jacques Rousseau, Mary Shelley, Victor Hugo, Alexandre Dumas e Byron. Esse último escreveu um dos seus poemas mais famosos, “Le Prisonnier de Chillon”, inspirado pelo Castelo. Entrada a 12/10 francos, isto é, € 8/7 (estudante).
A maioria dos atrativos situa-se entre a estação, na área central, e o lago, onde há maior movimento. Tudo pode ser feito a pé. Passear à beira do lago e visitar o Château (castelo) de Chillon são boas opções.
Château de Chillon fica a uns 30 minutos de caminhada ao lado do lago. De trem ou ôinibus 1 também se chega. É um castelo medieval, que contém várias construções, entre elas uma capela com exposições de móveis, armas e antiguidades. Pode-se visto da estrada, ao chegar em Montreaux. Entre seus visitantes célebres estão Jean-Jacques Rousseau, Mary Shelley, Victor Hugo, Alexandre Dumas e Byron. Esse último escreveu um dos seus poemas mais famosos, “Le Prisonnier de Chillon”, inspirado pelo Castelo. Entrada a 12/10 francos, isto é, € 8/7 (estudante).
Na estação central, pode-se pegar um trem (tíquete a € 19) para visitar as montanhas ao redor. Uma delas é a Rochers de Naye. Pena que estivesse tão frio no dia em que fizemos o passeio. Como o tempo estava nublado, não pudemos aproveitar muito a paisagem. Ao descermos do trem, vimos algumas renas ali criadas. Há, também, um café, uma loja de souvenir e um museu de animais da região. Para chegar ao mirante, percorre-se um túnel. Leve casaco, pois é bem frio lá.
À noite, é bom percorrer as ruas tranquilas da cidade, que convida para um bom vinho. Não faltam restaurantes e cafés.